Formações e Condições...
A pedido de várias famílias, vou contar então o que ando por aqui a fazer mesmo a sério... Ando a estudar.
É isso mesmo, por ora só estudo, comecei por ler coisas sobre a região, onde são encontrados os diamantes, em que condições, tipos de ocorrências, problemáticas associadas à coisa, ao mesmo tempo que ia estudando a geografia das cercanias e das Lundas (a Norte e a Sul), o que por vezes é difícil, dado a imensidão das áreas em causa e o problema que é o facto de as cartas por onde me oriento serem antigas e por vezes os nomes referidos na bibliografia não corresponderem aos actuais... Ou cada autor lembrar-se de escrever os nomes das povoações à sua maneira...
Agora ando a entrosar-me com os métodos de prospecção utilizados na exploração de aluviões, e depois tenciono lançar mãos à obra e compreender bem o funcionamento da mina. Claro que esta ultima parte é algo que vou fazendo todos os dias em conversa com o Eribal, meu orientador e o resto pessoal que cá trabalha, para além de umas pesquisas iniciais que fiz para saber a posição dos blocos de exploração, só para não ficar tão (tinha aqui escrito “muito, mas acho que “tão” é mais apropriado...) “à nora” quando estou a falar com os meus colegas (geólogos ou não) sobre a coisa em si.
E é isto. Por enquanto só fui ainda uma vez à mina, pois a geologia está sem carro próprio (lancem os impropérios que quiserem, estou com vocês!) e sabe-se lá quando ele virá.... Bem, mas não vou aqui discorrer sobre isso... Assim sendo, estamos dependentes dos outros...
Álvaro, a net é por satélite, e por vezes vai totalmente abaixo ou fica com uma lentidão exasperante, por isso é que na 2ª e na 3ª feira (acabou no Domingo à noite) não meti cá os pés. Não faço a mínima ideia qual foi o problema.... São as vicissitudes da coisa...
Cá vão então umas fotos da mina e uma coisita ou outra para fazer inveja...
É isso mesmo, por ora só estudo, comecei por ler coisas sobre a região, onde são encontrados os diamantes, em que condições, tipos de ocorrências, problemáticas associadas à coisa, ao mesmo tempo que ia estudando a geografia das cercanias e das Lundas (a Norte e a Sul), o que por vezes é difícil, dado a imensidão das áreas em causa e o problema que é o facto de as cartas por onde me oriento serem antigas e por vezes os nomes referidos na bibliografia não corresponderem aos actuais... Ou cada autor lembrar-se de escrever os nomes das povoações à sua maneira...
Agora ando a entrosar-me com os métodos de prospecção utilizados na exploração de aluviões, e depois tenciono lançar mãos à obra e compreender bem o funcionamento da mina. Claro que esta ultima parte é algo que vou fazendo todos os dias em conversa com o Eribal, meu orientador e o resto pessoal que cá trabalha, para além de umas pesquisas iniciais que fiz para saber a posição dos blocos de exploração, só para não ficar tão (tinha aqui escrito “muito, mas acho que “tão” é mais apropriado...) “à nora” quando estou a falar com os meus colegas (geólogos ou não) sobre a coisa em si.
E é isto. Por enquanto só fui ainda uma vez à mina, pois a geologia está sem carro próprio (lancem os impropérios que quiserem, estou com vocês!) e sabe-se lá quando ele virá.... Bem, mas não vou aqui discorrer sobre isso... Assim sendo, estamos dependentes dos outros...
Álvaro, a net é por satélite, e por vezes vai totalmente abaixo ou fica com uma lentidão exasperante, por isso é que na 2ª e na 3ª feira (acabou no Domingo à noite) não meti cá os pés. Não faço a mínima ideia qual foi o problema.... São as vicissitudes da coisa...
Cá vão então umas fotos da mina e uma coisita ou outra para fazer inveja...
6 Comments:
aaaaaaaaahhhhhhhhhh, grande mentiroso!!!! Q te ias fartar de trabalhar, e nada de gajas e tal... Afinal é só borga, e fotografia, e paisagens e eu bem q vi umas damas a dançar coladinhas. Ou será q elas eram trabalhadoras de outra espécie?! Ihihih! Pois é.
Adorei as fotos e os coments.
Ah, e as minhas plantinhas estão óptimas.
Beijocas e não te canses mt (já deu para perceber q é muuuuuito stressante...)!
cat
Quero Ágatas espectaculares!!!!
Não te esqueças.
hehehe ok!
Olá, filhote!
Mas que é isso, bolos, sobremesas e que tais, e nada de receitas?! Pastelinhos, funges, quiabadas e ñ sei que mais? Como é? Começa já a pensar em escreveres um livrinho sobre os sabores angolanos! Lembra-te das colecções maternas(Gastronomia e Mineralogia).
Mãezinha babosa
Olá mano!
EU TAMBÉM QUERO!
Beijinhos e diverte-te
Pois é...pois é...desencontrados como sempre!! :)
Pelo que vejo continuas e descobrir os teus talentos...por isso...dá-lhe!!!
P.S. Não te esqueças do prometido!
Beijos
Rita Sousa
Bem, pelo teu texto já vi que na altura aquilo que fazias não se denomina «estudar», mas sim no verdadeiro sentido da palavra um «empatas» de 1ª apanha!, ou seja, não trabalhas nem deixas trabalhar com tanta converseta! Boa vida, não é? Depois tiras fotos àqueles calhaus a fingir que andaste a partir pedra... cá p'ra mim andaste foi a partir choco!
É realmente uma imensidão de território só uma Lunda, quanto mais duas! Nós não estamos habituados a essas coisas, aqui na Tuga é tudo tão pequenino, principalmente o Feijó que é um autêntico quintal!
Quanto à mina própriamente dita estava à espera de ver no mínimo um buraco na terra com carrís e vagões cheios de diamantes a serem trazidos à superfície, maquinaria para extrair as rochas, passadeiras com jactos de água para separar os minerais mas nem isso... as fotos da dita cuja são todas a céu aberto e parece mais uma escavação arqueológica à pata!
Realmente acho inadmissível a secção de geologia estar sem nenhum carro próprio... isso é muito chato, principalmente para ti, pois assim sofres mais. Vou aderir ao teu apelo de forma a tentar sensibilizar os responsáveis do projecto... então aqui vai:
- Ex.mos Srs. Gerentes do Projecto Chimbongo.
Apelo a pedido do meu amigo Duarte para não o tratarem desumanamente. Basta de o tratarem como um animal de carga, o pobre coitado já mal aguenta (a sorte foi que só foste à mina uma vez), usarem o camarada Duarte para transportar calhaus às costas enquanto o seu orientador lhe agarra pelas pernas e o comanda ora para a esquerda, direita ora para a frente e para trás e o Duarte caminha com as mãos no chão... por favor solicito que arrajem o mais breve possível um carro próprio para o departamento de geologia, não sei como é denominado aí mas cá chama-se: carrinho de mão!!!
Trekker
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