Depois de termos visto os arredores de Luanda, a entrada na cidade levou algum tempo devido ao transito, coisa que não é problema para os omnipresentes taxis (as carrinhas azul e brancas) que metem-se por todo o lado e fazem ultrapassagens malucas, inclusive na faixa (imaginária embora real) da direita, pois o que interessa é que os seus passageiros cheguem depressa ao seu destino. Isto é que é profissionalismo! Claro que são taxis colectivos, ou seja, um gajo entra lá dentro e pergunta qual é o destino, se servir, vamos embora!
3 Comments:
Deixa que na Grecia é ao contrario. Tu dizes o destino e o taxista deixa-te entrar se esse destino lhe agradar. Se não, nem te responde e ala que se faz tarde arranca e vai embora.
E como vai o trabalh? Como é que tens acesso à net?
Álvaro Pinto
Pelo que sei e pegando no que o Álvaro escreveu, na Grécia quando 'tás na rua e vês um táxi em andamento tens que gritar bem alto o teu destino, se o gajo for para lá então é que pára e aceita-te; enquanto vais muito descansado a pensar que tens o táxi só para ti, de repente ele pára para entrar mais mitra que vá para a mesma zona e num instante vês-te cercado d'um lado e d'outro por pessoas que não conheces de lado nenhum com sacos de compras p'ra cima de ti e tudo se for preciso (o pior é se forem pessoas gordas e mal cheirosas, eehehh)e olha que ali não são carrinhas...
É só para avisar que o comentário acima é meu como podes imaginar, mas tinha esquecido de assinar.
Trekker
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