domingo, janeiro 29, 2006

Um mwana fixe. Posted by Picasa
Um formigueiro de formigas arborícolas. Posted by Picasa

Uma plantinha que encontrámos na mina... Algum mineiro ao fazer um cigarro de liamba deve ter deixado cair sementes. Esta germinou... Posted by Picasa

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Da esquerda para a direita: Fernando, três tipos que não sei o nome, eram visitas, em primeiro plano o Amaro e o Filipe, e o Jibóia.

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sexta-feira, janeiro 27, 2006

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domingo, janeiro 22, 2006

Mwanas

Uns mwanas (crianças) a brincarem perto da minha casa. Esta fotografia é mais recente, mas não resisti... O resto das fotos que se seguirão irão respeitar a ordem cronológica com que foram tiradas. Posted by Picasa

sábado, janeiro 21, 2006

Em Portugal

Pois é, já cá estou na Lusa Pátria outra vez. E desta vez de vez. Não é bem assim, pois tenciono voltar quando puder ou pelo menos quando as coisas se proporcionarem de maneira favorável.

Demiti-me deste projecto, coisas pessoais, este não é o melhor sítio para falar disso como compreendem. Foi com alguma pena, por isso o meu desejo de lá voltar.

Foi um ano (quase) em que vivi coisas completamente diferentes daquilo a que estava habituado, do que tinha visto até então, foi uma experiência que acho ter sido altamente positiva para mim, tanto em termos profissionais como em termos humanos, de relacionamento a nível profissional com outras pessoas e em termos de relacionamento e interacção com uma outra cultura diferente da minha. Espero ter crescido com isto.

Bem, agora que cá estou e que volto a ter uma ligação à internet rápida o suficiente para me permitir postar fotos sem ficar montes de tempo à seca à espera que elas carreguem, tenciono voltar à carga, pelo menos enquanto ando ocioso, afinal, agora estou desempregado! Mas é sem maka, não penso ficar assim muito tempo, e já ando claro está, a tratar disso. Tenho já algumas coisas em vista (ideias...), e passam por vários continentes... Pode ser que apareça depois um “Duarte noutro lado qualquer”.

Bem, agora seguem algumas fotos das que aguardavam uma net em condições... Depois vêm mais.

Passeio pelo Rio Luembe

Isto são fotografias que tiradas numa passeata a outra mina aqui perto, em Cassanguidi. Fomos lá com o intuito de partilhar conhecimento e ver como eles fazem lá a lavra mineira. E passear claro!

Esta mina anda a explorar diamantes no leito do rio Luembe (que atravessa a também a concessão da mina onde estou), de modo que fizemos um pouco de navegação...
A barcaça, uma chata, própria para navegar em rios com pouca profundidade. O pessoal da mina parece que lhe chama o Titanic... Se isto se afundasse podia ser um pouco aborrecido, o Luembe tem crocodilos e hipopótamos, embora para grande desgosto meu nunca lá vi nem uns nem outros... Posted by Picasa
Os marinheiros de água doce... Da esquerda para a direita: João Pericão (o nosso cicerone nesta visita), Fernando Vieira, ----(João ajuda-me!)-----, Paulo Rocha, os operadores da barcaça e o segurança. Posted by Picasa
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A extremidade de um mouchão. Posted by Picasa
A profundidade do Luembe é pequena, por vezes não chega a 50 cm, o que obriga a uma navegação cuidadosa em algumas zonas. Aqui as rochas (gneisses) chegam a aflorar à superfície das águas. Posted by Picasa

Mistura de águas de um afluente que vem do lado esquerdo da foto, com o Luembe que aqui corre da direita para a esquerda, de modo que as águas do afluente fazem a curva que se vê.
O Luembe está muito carregado de sedimentos em suspensão o que lhe dá a cor avermelhada, é um rio muito grande, que deve ter mais de 500km de extensão (corrijam-me por favor com dados mais acurados). Posted by Picasa

Nunca tinha visto orquídeas assim com esta profusão na natureza, as únicas que conheço são as típicas portuguesas, pequeninas e que aparecem isoladas.
Um conjunto espetacular! Foi uma pena não estarem em floração... Mas espero que o João ainda as apanhe em floração e me envie umas fotos! Posted by Picasa
Não resisti, tinha de tirar umas fotografias em close-up (foto tirada pelo Paulo Rocha). Posted by Picasa
Quando tirei a fotografia às orquídeas não reparei que estavam lá estas flores secas, de modo que não as fotografei com intenção. Só depois a ver as fotografias reparei nesse pormenor, e cá está ele aumentado.
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Mamãs (o termo carinhoso/respeitoso que usam) a voltarem da lavra. Posted by Picasa