Muzua, (não sei se está bem escrito) uma armadilha para apanhar peixe. O peixe é forçado a entrar numa espécie de rede cónica onde fica preso, aguardando a vinda do pescador.... Dá para fazer uma pescaria sem muita maka!

A estrutura cónica onde os peixes ficam presos. O pescador abre isto e tira o peixe lá de dentro.

Casa de aldeia Tchokwé.

Mercado em N'zagi

Numa festa que houve por estas bandas estava lá este petisco, Makosso. São lagartas de uma borboleta guisadas (não sei ainda qual�)... Não é mau, come-se bem apesar do aspecto não ser muito apelativo...

Claro que também havia makenene... E funge, mas isso há sempre!

Só a primeira é que foi estranho meter na boca, o resto papou-se muito bem. Se formos a ver, em Portugal comemos caracóis, e isso é uma coisa que para muita gente nunca passaria pela cabeça comer...

 

As tais faixas de floresta tropical que marginam as linhas de água muito encaixadas na peneplanicie...

Ai ai ai!

Mais uma vez a maka do costume.... Não estou a conseguir postar fotos.... Espero que agora a coisa não se prolongue por tanto tempo como da última vez....

Eu a dar uma de entidade demoníaca com os cornos de uma gazela caçada pelo filho de um soba daqui da zona. Eu não provei do bicho, estava de férias e só encontrei os cornos..... Do meu lado esquerdo está o Jorge (é sul-africano) e à minha direita o Sr Tavares, brasileiro e um grande apreciador de bacalhau e comida portuguesa em geral!

O regresso

Cá estou eu de regresso à África profunda...
É verdade que já cá estou há uns dias, mas tenho andado preguiçoso e também ocupado com trabalho (e não só), de modo que nada de novo apareceu por aqui.
Desta vez parece-me que vou tirar bem menos fotografias, como tinha dito a minha máquina foi a arranjar, e os tipos do representante da Fujifilm lá em Portugal fizeram um serviço muito mau, pois deixaram entrar umas sujidades quaisquer para dentro da objectiva, de modo que cada vez que tiro fotos com um fundo homogéneo (o céu por exemplo!!! Grrrr!!!) fico com umas manchas horríveis na foto! Não tinha tempo para mandar para trás a máquina para eles a limparem, pois estava mesmo quase a viajar para aqui. Ou seja, cada vez que tiro uma foto e me aparece aquela treta fico logo sem vontade de tirar mais fotografias!
E ainda por cima agora que o pôr do sol está espectacular. No Cacimbo, (o Inverno daqui), o Sol quando desce adquire uma coloração vermelho sangue, penso que seja devido às poeiras e aos fumos que estão em suspensão na atmosfera, pois agora o tempo está seco de modo que existe muito pó no ar, e é nesta época que se queima o capim.
Ainda não foi desta que pude visitar Luanda, pois cheguei lá de noite e saí muito cedo logo no dia a seguir... A ver se é para a próxima.

 

 

 

A vista do quarto de hotel onde fiquei, o Le Meridien. Não sei que edifício é este, mas à esquerda é a Baía de Luanda.

O Luembe hoje de manhã. No canto inferior direito é possível ver uma lagoa criada pela exploração de diamantes em tempos idos. É nestas lagoas que pescamos os Cacuços

Uma pegada de um felino. Não vi ainda leões nem pegadas deles, mas há quem jure que já os viu. É pouco provável ver bicharada de grande porte, pois devido ao barulho e à presença constante de pessoas eles fogem.